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O que colocar na escolaridade?
Nome do curso; nome da instituição de ensino; período de conclusão do curso.
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O que é o ensino médio em Portugal?
Como funciona a escola em Portugal? – A partir dos 6 anos – idade obrigatória para começar a estudar, a criança pode ser matriculada em uma escola pública ou privada. Todas são divididas em ensino básico e secundário. Ensino Básico O ensino básico conta com 3 ciclos: · 1º ciclo: do 1º ao 4º ano (dos 6 aos 9 anos de idade) · 2º ciclo: do 5º ao 6º ano (aos 10 e 11 anos de idade) · 3º ciclo: do 7º ao 9º ano (dos 12 aos 14 anos de idade) Ensino Secundário Na escola em Portugal, o ensino secundário é equivalente ao ensino médio no Brasil.
São 3 anos de estudos, do 10º ao 12º ano escolar, quando os alunos têm de 15 a 17 anos de idade. A grande diferença da escola de ensino médio em Portugal com relação às brasileiras é que o aluno precisa escolher uma área para direcionar seus estudos, já pensando na graduação que pretende fazer ou na área profissional que pretende seguir.
As áreas de escolha são: tecnológico, artístico especializado, profissional e científico-humanístico. Depois do ensino secundário o aluno está pronto para começar um curso superior com uma noção mais clara sobre seus próximos passos para o futuro.
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Pode colocar ensino médio incompleto no currículo?
Quando colocar no currículo um curso incompleto – A resposta curta para esta pergunta, como dissemos acima, é que depende. Ela depende de dois fatores:
da natureza de esse curso estar incompleto e da relevância que ele tem diante da vaga para a qual você está se candidatando.
Quanto à natureza, pode ser que este curso esteja incompleto porque você ainda está cursando-o ou porque você precisou abandoná-lo,
No caso de ainda estar cursando, não há problema algum em colocar este curso no seu currículo, Pelo contrário, é ainda mais atraente porque mostra que está se profissionalizando.
Agora, se ele está incompleto porque você precisou abandoná-lo, depende do segundo fator: se ele tem algo a ver com a vaga para qual você se candidatou.
Por exemplo, se você tem uma graduação incompleta em marketing e está se candidatando para uma vaga de assistente de marketing, o curso incompleto está adequado. Agora, se a vaga for para assistente de RH, o curso não é tão relevante assim.
Logo, no primeiro caso, ele poderia entrar no seu currículo com tranquilidade, enquanto no segundo ele poderia ser deixado de fora.
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Pode colocar no currículo cursos online?
Como incluir cursos online no currículo? – Os cursos online devem estar presentes no seu currículo, principalmente aqueles que têm ligação com a vaga desejada. Esse tipo de informação é de suma importância para a escolha do recrutador. Afinal, os cursos online vêm ganhando popularidade.
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Quais são os níveis de escolaridade no Brasil?
Escolaridade no setor público, em geral ⏎ – Para tornar mais simples a visualização e interpretação dos resultados da análise nesta seção, os anos de estudo foram agrupados em cinco níveis descritos na Tabela 1, O nível 1 compreende as pessoas com ensino fundamental incompleto, o nível 2 compreende as pessoas com fundamental completo e médio incompleto, o nível 3 as pessoas com ensino médio completo ou superior incompleto, o nível 4 compreende as pessoas com nível superior completo e o nível 5 compreende pessoas com alguma pós-graduação, mesmo que ainda estivesse em curso.
Para o conjunto dos vínculos no setor público, observa-se expressivo aumento da escolaridade média, principalmente a partir de meados da década de 1990. A expansão, em termos absolutos e relativos, ocorreu com vínculos que possuem nível superior completo, que passaram de pouco mais de 930 mil para 5,3 milhões, de 1986 a 2017 ( Gráfico 1 ).
Percentualmente, este nível saltou de 19% do contingente de vínculos para 47%, em 2017 ( Gráfico 2 ). Embora o crescimento vigoroso também se observe entre servidores com ensino superior incompleto (ou médio completo), que passaram de 1,6 milhões (31% do total) para 4,1 milhões (36% do total), a expansão deste contingente estacionou e começou a diminuir a partir de 2011.
O movimento certamente se deve a substituição de quadros com maior escolaridade, considerando que os contingentes com menores níveis de escolaridade ou se mantiveram constantes em termos absolutos mas diminuíram em termos relativos ou se reduziram até mesmo em termos absolutos. O nível 2, por exemplo, que representava 18% do total de vínculos em 1986, caiu para 9%, em 2017.
O nível 1 — ensino fundamental incompleto — que constituía 32% (1,6 milhão) do total em 1986, caiu para 6% (700 mil) em 2017. Por outro lado, observa-se, a partir de 2006 há crescimento visível dos vínculos com pós-graduação. Estes passaram de 47 mil para 255 mil, desde 2006, embora ainda representem apenas 2% do total de vínculos.
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Como me definir no currículo exemplos?
Como definir seu objetivo em um currículo? – Tenha em mente que o objetivo do currículo deve ter como base duas principais informações:
- O cargo que pretende ocupar ou você ocupa neste momento;
- O título da vaga que você deseja disputar.
Se os dois forem semelhantes, seu objetivo profissional está definido. Mas, se forem diferentes, você precisa avaliar qual faz mais sentido no momento. Esse alinhamento é necessário para que este campo do seu currículo seja coerente tanto com seu histórico profissional quanto com sua candidatura à vaga.
- Específico – É preciso preenchê-lo com a área e o nível hierárquico que você deseja alcançar;
- Conhecido – Use os termos usados pelo mercado. Ou seja, evite termos internos, usados somente em sua empresa. Por exemplo, em vez de “analista II”, use apenas “analista”;
- Focado – Você até pode colocar mais de um cargo em seu objetivo, mas só se todos estiverem dentro da mesma área;
- Alinhado – Considere os cursos, experiências profissionais e áreas de interesse que você listou em seu currículo. Analise se seu objetivo está realmente alinhado a essas áreas;
- Otimizado – Por último, pense na otimização do conteúdo: use entre 51 e 100 caracteres, aproximadamente, foque nas palavras-chave usadas nos anúncios de vaga de sua área e aumente as chances do seu currículo chegar até o recrutador e despertar sua atenção.
Sintetizando, as seguintes informações podem constar em seu objetivo profissional. São elas:
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O que colocar no campo profissão quando se é estudante?
Destaque diferenciais competitivos – O fato de você ainda não ter dados referentes à experiência profissional não pode, obrigatoriamente, diminuir a importância do perfil no LinkedIn para estudantes. Como assim, você pode estar se perguntando, não é mesmo? Na verdade, o LinkedIn é um espaço virtual em que as pessoas podem postar informações que vão muito além de somente experiências de emprego.
- No seu caso, como estudante de graduação, é possível publicar dados referentes a bolsas, estágios profissionais, trabalhos de pesquisa, seminários etc.
- Além disso, o aluno pode destacar a participação em cursos em geral, como os relacionados à profissão, ou mesmo, os de aprendizado de um novo idioma.
A realização de eventuais trabalhos voluntários ou a participação em causas sociais também contribui para melhorar a qualidade das informações do seu perfil. A vantagem dessas possibilidades é que, com elas, você pode ter um ganho significativo de dados nesse seu “currículo virtual”,
- A propósito, o seu interesse em participar de eventos ligados à sua profissão demonstra para possíveis recrutadores que você é uma pessoa que sempre busca aprender e se atualizar.
- Lembre-se de que a vivência em uma faculdade oferece uma série de oportunidades de crescimento profissional, como as atividades extracurriculares e os projetos de extensão, que podem gerar mais dados para o preenchimento do seu perfil.
Como você pode perceber, participar de uma rede social profissional é uma forma de se aproximar do mercado de trabalho e, com isso, potencializar o seu início de carreira. Ao entrar em contato com colegas e professores, você não só cria uma rede de contatos, como também pode aproveitar as interações para o aprendizado e para a melhoria dos relacionamentos interpessoais.
- Portanto, não deixe de utilizar essa importante ferramenta para a divulgação do seu currículo, mesmo que ainda esteja na faculdade.
- Quanto antes você começar a pensar no futuro da sua carreira, maiores são as chances de você se destacar em relação à maioria e, com isso, atrair mais oportunidades de crescimento profissional.
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O que é o ensino médio em Portugal?
Como funciona a escola em Portugal? – A partir dos 6 anos – idade obrigatória para começar a estudar, a criança pode ser matriculada em uma escola pública ou privada. Todas são divididas em ensino básico e secundário. Ensino Básico O ensino básico conta com 3 ciclos: · 1º ciclo: do 1º ao 4º ano (dos 6 aos 9 anos de idade) · 2º ciclo: do 5º ao 6º ano (aos 10 e 11 anos de idade) · 3º ciclo: do 7º ao 9º ano (dos 12 aos 14 anos de idade) Ensino Secundário Na escola em Portugal, o ensino secundário é equivalente ao ensino médio no Brasil.
- São 3 anos de estudos, do 10º ao 12º ano escolar, quando os alunos têm de 15 a 17 anos de idade.
- A grande diferença da escola de ensino médio em Portugal com relação às brasileiras é que o aluno precisa escolher uma área para direcionar seus estudos, já pensando na graduação que pretende fazer ou na área profissional que pretende seguir.
As áreas de escolha são: tecnológico, artístico especializado, profissional e científico-humanístico. Depois do ensino secundário o aluno está pronto para começar um curso superior com uma noção mais clara sobre seus próximos passos para o futuro.
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